É
bem possível que você, ao completar sua faculdade, tenha pensado: Um dia terei minha própria farmácia, meu
próprio negócio.
É
possível também que, a princípio, você pensava, romanticamente, em servir seu
público prestando serviço de excelente qualidade e que isso, por si só,
atrairia os clientes à sua farmácia. E, claro, isso levaria você a encontrar o
“pote de ouro no pé do arco-íris”.
Depois
de algum tempo, a dura realidade se apresentou: pessoal, fornecedores,
impostos, lucros aquém do esperado, falta de tempo para vida pessoal, etc.
E
agora? A faculdade não deu a você um curso de empreendedor no segmento de farmácias,
e, sim, de farmacêutico.
Enquanto
sua farmácia era apenas “um bebê”, você conseguia levar bem. O “bebê” cresceu e
se tornou “adolescente”, e, assim tal qual na vida real, lidar com um
adolescente não é tarefa fácil. Mais ainda, é preciso levar esse “adolescente”
à vida “adulta”.
O
que o farmacêutico deve fazer para se tornar um empreendedor? Anote aí: o
pote de ouro não está no pé do arco-íris. Está além dele.
Napoleon
Hill, um grande escritor americano, passou grande parte de sua vida analisando
a vida de grandes empresários dos Estados Unidos, tais como Ford, Edison e
Carnegie. Ele percebeu algo em comum nesses homens e mulheres: todos tinham
certos padrões previsíveis e distintos em seus comportamentos. Embora todos os
homens e mulheres sejam confrontados com escolhas semelhantes, a grande
realização na vida das pessoas de modo geral, e, particularmente aqui falando
dos empresários, está disponível para aqueles que escolhem preencher
determinados requisitos. Napoleon Hill disse que isso é criar o hábito de “ir à milha extra”, ou, sempre ir além.
O
Mestre dos mestres, Cristo, já havia dito: “E,
se alguém em autoridade o obrigar a prestar serviço por uma milha, vá com ele
duas milhas.”
Percebeu
a lição?
O
“pote de ouro” não está no pé do arco-íris. Está depois dele.
O
farmacêutico que aspira uma realização em sua vida precisa assumir agora seu
papel de empreendedor e “ir além”. Precisa sair de sua “zona
de conforto” e fazer coisas que outros não fazem, ou usar melhor o tempo no
momento que outros utilizam para atividades estranhas ao seu negócio.
Não,
não fazemos apologia para você se tornar um workaholic.
Fazemos a apologia de você deixar de ser um farmacêutico e se tornar um “empreendedor
no negócio magistral.”
Dificilmente,
para não dizer que é impossível, você encontrará um exemplo de um grande
empresário que atingiu seu apogeu sem ir “além
do pé do arco-íris”. E sabe por qual motivo?
Napoleon Hill diz que esse princípio não é de criação humana. Ele é intrínseco à natureza humana. E colocá-lo para fora colocará você em vantagem, já que a maioria das pessoas não pratica esse hábito, ir além.
Você passa a ter uma atitude mental positiva e segura.
Fará
você desenvolver uma imaginação entusiasta e alerta, pois o inspirará a buscar
novas e melhores formas de desenvolver seu serviço.
Desenvolverá
a importante qualidade da iniciativa pessoal, da confiança e o direcionará.
Também o ajudará na gestão do destrutivo hábito da indecisão.
Se
achar que deve, busque ajuda. O grande empresário Bob Nardelli, da Home Depot,
disse: Tenho certeza que as pessoas,
salvo com a ajuda de coach, nunca alcançarão o máximo de sua capacidade.
E
o extraordinário filósofo americano de negócios, Jim Rohn, comentou: Não deseje que fosse mais fácil, deseje que
você seja melhor. Não deseje menos problemas, deseje mais habilidades. Não
deseje por menos desafios, deseje por mais sabedoria.
Profundas
palavras para meditação.
Você
chegou ao “pé do arco-íris”. Vá “uma milha mais”. O pote de ouro está lá.
Com formação acadêmica em Química Industrial, desenvolveu-se na área comercial onde adquiriu toda sua experiência em vendas, negociações, marketing, formação e treinamento de equipe, organização de eventos corporativos. Palestrante, atou por 10 anos como Diretor Comercial. Empresário do ramo desde 1995. Coach de Negócios da Pitcher Coaching.